27 abril 2011

Kate Cusack fazendo acessórios refinadíssimos com zíper

Já explorado por estilistas, o zíper deixou de ser um mero coadjuvante. Ele passou a ser parte da composição e da criação de pessoas que tenham uma visão artística mais ampla. O grande desafio é associá-lo ao luxo, glamour e sofisticação. Mais difícil ainda é imaginar um acessório inspirado nas curvas dessa peça incrível.


Uma designer consegue criar jóias elegantes e sofisticados com esse material tão comum e popular. Estamos falando da agora da coleção de Kate Cusack Jóias Zipper, que transforma um fecho discreto em obra de arte. 


Costurados a mão coloridos e ornamentais, em formas maravilhosas, Kate começou sua coleção de jóias exclusivas Zipper em 2003 e continua a criar novos desenhos até hoje.


 Como Kate ilustra em seu site, o zíper é um dispositivo projetado para funcionar,podem ser usados em padrões de caleidoscópio em espirais lúdicas. 


Cada colar é único e vem com a assinatura da artista no fecho metálico. As peças são bem elegantes e podem ser simples ou bem sofisticadas. Suas peças são protegidas por direitos autorais. E os preços vão de $400 a $1200 variando pela complexidade da peça. Ela também desenvolve projetos sob encomenda.


Para ver o portfólio completo de Zipper jóias e outros esculturas da artista visite seu site www.katecusack.com.


[Fonte: Buxixo! e No Preach!]


Postado por: Bárbara Urias

26 abril 2011

Estampa de onça: como usar a tendência do inverno sem errar!

Especialistas apostam na combinação da padronagem com tons neutros.


Neste inverno, a discrição entra em extinção. É tempo de soltar as feras, abandonar o romantismo e se jogar com tudo na sensualidade do animal print! Depois de levar a alcunha de brega e virar emblema máximo das peruas por alguns anos, a estampa de onça retorna como símbolo de estilo nesta estação. 

A padronagem aparece em sapatos, bolsas, lenços, roupas e toda sorte de artigos que fazem qualquer shopping center parecer um zoológico. Mas, assim como o bicho em si, a estampa de onça é linda e perigosa; chamativa, exige alguns cuidados para não deixar o look muito exagerado. Quer investir no visual? Veja abaixo dicas de especialistas para usar a oncinha sem errar. Mas corra, as vitrines urgem! 
  • Roupas: aposte na onça sem sobrecarregar o look.




    A consultora de moda Luiza Bomeny é defensora das onças, mas com limite: “esta estampa já chama muita atenção por si só e dá personalidade a qualquer produção; por isso, o resto da composição deve ser neutro. Combinar onça com peças pretas ou nude é uma forma de nunca errar”, dá a dica.

    A figurinista Athria Gomes faz coro: “coordenar a oncinha com tons terrosos como marrom e cáqui, em peças lisas, é ótimo”. Luiza Bomeny indica a padronagem felina para peças atemporais, como vestido tubinho, saia-lápis, camisa, bermuda de alfaiataria ou até um trench coat.

  • Quem está acima do peso pode usar oncinha?




    E as mulheres mais curvilíneas? Será que podem se jogar na onça? Athria diz que sim, mas com algumas restrições – afinal, como qualquer estampa, pode dar a impressão de um corpo maior. “Estampas de onça grandes e com fundos escuros são a melhor opção para quem está acima do peso”, aponta a figurinista. 

    Segundo Athria, uma aposta certeira são vestidos ou blusas que possam ser coordenados com calças ou saias em tons escuros ou neutros. “É sempre melhor escolher uma modelagem que valorize as formas e o biotipo, dando sempre preferência a peças com decote em V para valorizar o colo e manga para cobrir os braços”, indica. Luiza aposta ainda em caftãs e túnicas com rasteirinha, que compõem um look elegante para quem está acima do peso.

  • Acessórios




    Na hora de misturar acessórios com roupa de oncinha, a regra é a mesma: não use nada chamativo demais que vá brigar com a estampa. “Se duas coisas chamam muita atenção no look, a pessoa, que é quem tem que aparecer, acaba sumindo”, explica Luiza. 

    Cores neutras são as mais indicadas. O contrário também funciona: pinceladas de onça em acessórios como lenços, xales, pulseiras, sapatos e braceletes levantam qualquer produção neutra. E se você quiser alongar a silhueta, aposte em uma meia-calça preta fosca com vestido de onça.

  • Ocasiões formais




    Será que dá para usar a onça em um casamento? “Desde que a pessoa não seja madrinha, sim. A estampa de onça já se tornou um clássico do guarda-roupa feminino”, diz Athria. Luiza dá a dica de tecidos em seda e organza para deixar o look mais elegante. 

    E no ambiente de trabalho? “Depende do ambiente e da empresa onde a pessoa trabalha. Ainda há empresas que são excessivamente rigorosas com o visual. Nesse caso, vale investir em pequenos detalhes, como um lenço estampado na bolsa, um óculos...”, indica Athria. Mas se a empresa não for tão tradicional, a onça pode, sim, ir ao trabalho com a mesma moderação que se deve ter das ruas. Uma boa bolsa ou sapato de onça com um look liso e neutro já pode fazer a diferença no seu visual de todo dia.


    [Fonte: GNT Fashion e No Preach!]

    E ai, gostou da dica? Aproveita e se joga na onça neste inverno!


    Postado por: Bárbara Urias

25 abril 2011

Cabelo Neo Hippie

O inverno já está batendo na porta e as roupas, maquiagens e cabelos já estão, aos poucos, sendo delineadas e já podemos imaginar como será a cara da estação.


Para o cabelo, uma das idéias que já estão bombando no outono e que são tão práticas e lindas, que não tem como não amar e aderir, é o cabelo neo hippie, clássico dos anos 70, que vale tanto para as madeixas curtas quanto para as compridas, e também pode ser feito de mil maneiras diferentes. Os cabelos um pouco desgrenhados, soltos, arrematados com um lenço, trança, turbante ou headband.

















A atriz Misha Barton, estrela da série americana "OC", lançou uma coleção, em parceria coma Stacey Lapidus, com acessórios de fazer a cabeça.
As peças são todas delicadas, com pérolas, paetês, fitas, cristais e flores. Destaque para uma que mistura seda, pérolas e cristais, perfeita tanto para o dia, completando um visual básico, ou para a noite, com um vestido preto.
Micha, que assina os modelos, criou uma a partir da sua tiara favorita - com uma fitinha para amarrar. A peça trançada, também com cristais, vale pelo conforto e combina com qualquer look.


Só não vá exagerar nos detalhes. O legal é saber que tanto quem tem cabelos curtos como longos pode usar. "Você pode deixá-la prender todo o cabelo para trás, ou deixar uns fios mais soltos na frente (ótimo para esconder as orelhas). Junto com a tiara, pode usar um rabo de cavalo, coque ou trança. Combine tudo isso e você estará na moda e dentro do seu estilo!", finaliza Juliana Ferri, professora de estilo da Sigbol Fashion.

Se quiser deixar o visual mais delicado, aqui uma foto-inpiração: 





Super sexy, charmoso e tiro certo para ocasiões despojadas.


[Fontes: No Preach, Veneno Picante e Vila Fashion]


Postado por: Bárbara Urias

13 abril 2011

A vida dupla de Megan Fox. Conheça melhor essa talentosa modelo.

Remanescente da época das redes sociais, Megan Fox rapidamente ficou conhecida como uma das mulheres mais desejadas do momento, mas também marcada por suas declarações polêmicas, como quando confessou ter tido um relacionamento homossexual com uma striper chamada Nikita. Megan Fox foi entrevistada e fotografada pela Interview Magazine, falou sobre felicidade, família, polêmica, paparazzi e sobre ser uma marionete de Hollywood.


Com 24 anos, Megan Fox já apareceu em duas super produções, de Michael Bay, que arrecadaram mais de US$ 1,5 bilhão em todo mundo. Fez outros filmes que exploraram sua fama de sex symbol e lhe trouxeram fama, mas junto veio a dificuldade de se livrar desse estigma. Seu próximo filme é Jonah Rex, recém lançado, com Josh Brolin e John Malkovich. Um thriller de aventura épica adaptado dos quadrinhos sobre um cowboy de rosto deformado e sua busca pessoal por redenção, na famosa batalha entre o bem e o mal. E ela vem linda e sensual, como sempre.


Entrevistada por Zach Galifianakis, Fox disse não se incomodar com os paparazzi quando está no tapete vermelho. Para ela, eles estão apenas fazendo seu trabalho e na maioria das vezes são respeitosos. Questionada sobre o fato de poder ser uma ferramenta para o sistema de Hollywood, algo que faça um executivo lucrar com sua imagem ou se atores chegam a ser marionetes, foi taxativa ao dizer que seria muita pretensão achar que é uma ferramenta para a indústria de cinema inteira, mas que isso já pode ter passado sim pela sua cabeça.


Megan prioriza sua privacidade e protege sua vida pessoal. Para ela qualquer declaração ou foto pode ser distorcida para algo muito maior e polêmico. Se sente mal quando alguma legenda é colocada de forma destrutiva em suas fotos e muitas vezes prefere se calar para evitar um escândalo.

Galifianakis perguntou sobre sua cor favorita e chegaram num consenso de que o verde é uma cor atraente para pessoas inteligentes. Megan confessou que para tirar uma foto, gosta de passar um marcador ou lápis verde nos olhos.



Para Fox, tudo aconteceu muito rápido e ainda não se sente tão perseguida por fotógrafos. Sente-se muito feliz e em algum momento pretende formar uma família. Hoje não se preocupa em contracenar com atores específicos: vai atrás de trabalhos diferentes que tragam crescimento profissional, mas gosta de se manter com o pé no chão, pois sabe que vive numa sociedade que cria ídolos para derrubá-los.

Ao final do ensaio fotográfico que aconteceu no Chateau Marmont, em Los Angeles, Megan perguntou se podia ficar com a cabeça do manequim, que foi feita para ser exatamente como ela, como um souvenir. Não se preocupando com os fotógrafos, que poderiam pegá-la com uma cabeça na mão e publicar alguma possível legenda bizarra, Fox simplesmente colocou a cabeça numa sacola e seguiu seu caminho.



[Via Love or Let Die] Fotos de Craig Mcdean.
Postado por: Bárbara Urias

12 abril 2011

35 roupas inspiradas nas artes plásticas

Não é de hoje que moda e artes plásticas se inspiram mutuamente. O diálogo entre elas mudou muito com o tempo, mas sempre existiu. Mostro aqui 35 exemplos de roupas que prestaram óbvias homenagens a grandes mestres da pintura, da gravura e da escultura nos últimos 75 anos.

MONDRIAN + SAINT-LAURENT: Neste assunto, o ícone absoluto é a série de vestidos que Yves Saint-Laurent criou em 1965 com base nos quadros de Piet Mondrian. Estas peças fizeram sucesso absoluto, são a cara de uma época, nunca deixaram de encantar e têm lugar de destaque em qualquer enciclopédia de moda que se preze.


MATISSE + SAINT-LAURENT: O estilista que mais prestou homenagens às artes plásticas certamente foi Yves Saint-Laurent. Estes vestidos são estampados com formas e coloridos típicos da obra de Henri Matisse. Os quadros La gerbe e L’escargot, ambos de 1953, estão aqui para provar.


VAN GOGH + SAINT-LAURENT: Os lírios e girassóis de Vincent Van Gogh, pintados no século 19, foram parar nestas jaquetas que Yves Saint-Laurent desenhou em 1988.


MONET + SAINT-LAURENT: Na mesma coleção, Yves Saint-Laurent bebeu do célebre lago de ninféias de Claude Monet.


POLIAKOFF + SAINT-LAURENT: Em 1965, Yves Saint-Laurent transformou em roupa sua admiração pela produção recente de Serge Poliakoff, como os quadros Composição abstrata (1960) e Composição verde, azul e vermelha (1965).


PICASSO + SAINT-LAURENT: Pablo Picasso pintou diversos arlequins ao longo da carreira, que depois inspiraram Yves Saint-Laurent a criar várias peças de destaque em suas coleções


WESSELMANN + SAINT-LAURENT: As silhuetas básicas e coloridas de Tom Wesselmann deram origem a vestidos ainda mais pop assinados por Yves Saint-Laurent.


BRAQUE + SAINT-LAURENT: Foram muitas as vezes em que Yves Saint-Laurent se rendeu aos pássaros coloridos e instrumentos cubistas de Georges Braque.


ROTHKO + GALLIANO: Por ocasião dos 60 anos da Dior, em 2007, John Galliano criou uma coleção inteira baseada em seus pintores favoritos. Este vestido, por exemplo, remete ao quadro White center, de Mark Rothko, pintado em 1950.


MONET + GALLIANO: Da mesma coleção, saiu este vestido com as cores da tela Vétheuil (1901), de Claude Monet.


DEGAS + GALLIANO: Os tons e texturas que estavam na saia de uma das Bailarinas na coxia, de Edgard Degas, pularam para o busto e os ombros da modelo de John Galliano em 2007.


MONET + KRIEMLER: As pinceladas fluidas das telas impressionistas de Claude Monet voltaram às passarelas em 2009, na coleção criada por Albert Kriemler para a grife Akris.


DALÍ + SCHIAPARELLI: Em 1936, Salvador Dalí criou seu Telefone-lagosta. No ano seguinte, Elsa Schiaparelli estampou em um vestido branco um desenho do mesmo crustáceo, também assinado por Dalí.


DALÍ + SCHIAPARELLI: Assim que Salvador Dalí mostrou ao mundo sua Vênus de Milo com gavetas, em 1936, Elsa Schiaparelli lançou seu casaco-mesa, que fazia um paralelo com a escultura surrealista, só que com bolsos e botões.


WARHOL + UNGARO: Nos anos 90, Emanuel Ungaro criou para a Parallèle sua releitura das flores em cores saturadas de Andy Warhol.


WARHOL + CAMPBELL’S: Nos anos 60, Andy Warhol transformou em arte os rótulos das sopas Campbell’s. E a marca de comida enlatada aproveitou o burburinho para transformar a arte pop de Warhol em roupa. O vestido era 80% celulose e 20% algodão, não podendo ser lavado nem passado. Hoje é item de colecionador.


WARHOL + HOYLE: Em 2008, a onipresente Marilyn Monroe de Andy Warhol se revelou por entre as dobras de um vestido plissado de Hannah Hoyle.


LICHTENSTEIN + SIMPSON: Em 1965, Lee Rudd Simpson criou este vestido com desenho de Roy Lichtenstein, cuja obra contém várias versões pop art do pôr-do-sol.


HARING + CASTELBAJAC: O próprio Keith Haring costumava desenhar suas formas humanas características em jaquetas e calças, criando roupas que hoje valem como obras de arte. Mas a peça acima é de 2002, assinada por Jean-Charles Castelbajac.


MAGRITTE + CASTELBAJAC: O mesmo Jean-Charles Castelbajac emulou a famosa caligrafia de René Magritte neste robe que traz a frase “Je suis toute nue en dessous” (algo como “Não estou usando nada por baixo”). Como não lembrar da ironia histórica da tela La Trahison des images (Ceci n’est pas une pipe), feita por Magritte em 1929?


ESCHER + MCQUEEN: As ilusões inquietantes de M. C. Escher tornaram-se alta costura em 2009, pelas mãos de Alexander McQueen. O estilista desfilou vestidos geniais, cujas estampas mostravam uma típica (e falsificadíssima) padronagem da Givenchy se transformar nos pássaros transmorfos do desenhista holandês.


[Fonte: Freak Show Business]
Postado por: Bárbara Urias

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...